Uma grávida contra a iniquidade do mundo
O que mais me impressiona neste caso hediondo é a coragem de Meriam Yehya por oposição à profunda cobardia da comunidade internacional. Quando são "apenas" os direitos humanos que estão em causa, os Estados párias são tratados com pinças. Estivessem fortes interesses comerciais ameaçados e a pressão seria outra.
Por outro lado, nunca nestes casos os islamitas moderados assumem uma atitude crítica de forte impacto público, aproveitando para se demarcar da barbárie a que tantos no ocidente associam o islão, sob os seus protestos. É mais fácil assobiar para o... Alá.