Um homem invulgar
Em especial nos esquecimentos.
Para quem não tem, nunca teve, um tostão de dívida à sua Caixa de Previdência ou à sua Ordem, mesmo nos meses mais difíceis, não deixa de ser estranho que gente com estes telhados e uma esteira tão obscura - pelos vistos a todos os níveis - se dedique a gerir a coisa pública e se atreva a falar de ética e de rigor.
Ainda se fosse por receber o salário mínimo nacional ou rendimentos exíguos...