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Delito de Opinião

Trump e a Europa.

Luís Menezes Leitão, 12.07.18

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Marcelo foi para a Casa Branca falar de vinho e futebol e Costa agora afirma que não se ganha nada em confrontar Trump. Os estados europeus não cumpriram a exigência de Trump de passarem a gastar 3% do PIB em defesa e agora pelos vistos vão dizer que sim a uma subida para 4%. Se bem estou a perceber, a estratégia da Europa para lidar com Trump é aceitar tudo o que ele propõe e depois não fazer absolutamente nada. A sério, estão convencidos de que um homem de negócios americano, que chegou a Presidente dos Estados Unidos, se deixa enganar assim? A continuarmos nisto, a NATO já era.

4 comentários

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    Anónimo 12.07.2018

    Subscrevo. A NATO é uma organização criminosa que destruiu países como a Líbia. E os governantes europeus insistem em estar de rabinho voltado para o criminoso Trump. Nos outros países não posso votar, mas António Costa e Marcelo não terão o meu voto devido à sua subserviência a alguém que deveria estar em Haia a responder por crimes contra a humanidade. Vergonha!
    A única coisa acertada que Trump disse durante a sua campanha era que a NATO era obsoleta. No entanto, disse-o não com base nos crimes de guerra cometidos pela NATO mas sim com base nos seus factos alternativos e depressa mudou de ideias.
    O povo americano é burro, mas os povos europeus não ficam muito atrás por não exigirem aos seus líderes que não sejam coniventes com escumalha que separa crianças dos seus pais.
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    Luís Lavoura 12.07.2018

    Pondo de parte esta conversa algo extremista, eu escrevi que não se perderia nada se a NATO desaparecesse porque o mundo está cada vez menos violento, há cada vez menos guerras e, concretamente para Portugal, as ameaças de guerra são poucas ou nenhumas.
    O que é que atualmente qualquer país ganha em invadir outro país? Muito pouco. A riqueza dos países já não está na sua extensão.
    A NATO é, de facto, obsoleta. Tal como obsoletos são grande parte dos gastos em armamento.
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    João Pedro Pimenta 12.07.2018

    A NATO permitiu que os países europeus diminuíssem em muito os seus gastos com as forças armadas e os aplicassem no Estado Social. Daí talvez o receio de ver a NATO acabar e precisarem, se a isso forem obrigados, de aumentar os gastos com a defesa.
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