De Costa a 20.01.2020 às 22:51
Sejamos francos e objectivos: se isto, que assim se manifesta (e mais, acha apropriado assim se manifestar), é digno de protecção institucional e representação pública, e como tal financiada (a subvenção que tanto jeito deu), com dignidade de deputado(a) da Nação, de uma fracção (uma fracção, parece, de dimensão atendível) deste povo, do soberano, portanto, queiram fazer o favor de parar de vergastar o Chega e o seu deputado. O Chega e o seu deputado são, perante isto, tão dignos de respeito quanto o Livre (Deus dele, do Livre, nos livre). Tão dignos ou bem mais.
As coisas são como são.
Costa