Portugal no seu melhor
Ontem, na Assembleia da República
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Ontem, na Assembleia da República
Oportunidade de negócio: dois em um. Papoilas saltitantes na garagem da vizinha.
À porta de um estabelecimento comercial encerrado no centro de Lisboa
Lisboa, Rua de São Bento:
Vicentinas e Bloco de Esquerda lado a lado
Furnas, Ericeira (ontem)
Avenida de Roma, Lisboa (hoje)
Lisboa, Rua Aprígio Mafra
Algumas das mais belas praias do País encontram-se também entre as mais desconhecidas dos portugueses. Situam-se no Barlavento algarvio, entre Lagos e Sagres, e (salvo honrosas excepções) quase nunca ouvimos falar delas.
Basta reparar nos telediários: cada vez que algum alude ao Algarve, em geral e abstracto, só nos mostra imagens de Quarteira, Vilamoura ou Albufeira. É preciso ser muito ignorante para presumir que a nossa região mais meridional pode sentir-se representada por aquelas povoações.
Confesso-me cada vez mais rendido aos encantos desta zona costeira, que tenho percorrido com atenção e vagar nesta segunda quinzena de Agosto.
Aproveito para partilhar convosco alguns postais (fotos minhas) destas praias que merecem ser visitadas. Cada qual com o seu charme, cada qual com o seu encanto.
Se ainda não as conhecem, visitem-nas assim que puderem. Espero que gostem.
Praia Dona Ana (Lagos)
Praia de Porto de Mós (Lagos)
Praia de Burgau (Vila do Bispo)
Praia de Cabanas Velhas (Vila do Bispo)
Praia da Salema (Vila do Bispo)
Praia do Zavial (Vila do Bispo)
Praia da Ingrina (Vila do Bispo)
Jardim do Campo Grande, 28 de Dezembro de 2019
«As arcarias abrem um túnel de silêncio, as fachadas descem em obliquidade de vertigem.»
(Vergílio Ferreira, Aparição)
Praça do Giraldo, vista da Igreja de Santo Antão
Fragmento do Aqueduto da Água de Prata
Medronheiro com muralha em fundo
Pombas e pedras confundidas
No interior da sede do Bloco de Esquerda, na Rua da Palma
(foto minha, ontem à tarde)
Aqueduto de São Sebastião
Jardim Botânico
Sé Velha
Jardim da Sereia
Igreja de S. Tiago
Chanfana no Cantinho dos Reis
Leitão à Bairrada (meia dose) no Joaquim dos Leitões
Vista geral da cidade, a partir do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova
Vista da Alta coimbrã
Mondego azul (sem um barco em pleno Agosto...)
Varanda da sede do Partido Socialista, no Largo do Rato
(foto minha, tirada esta tarde)
No supermercado, secção de chocolates:
- Ajuda-me lá a escolher.
- Olha, estes são óptimos.
- Ah, nem pensar! São muito caros.
- E estes?
- Está melhor, mas mesmo assim não quero gastar tanto.
- Ehehe! Forreta!
- Ouve, afinal qual é a relação que eu tenho com os filhos do Jaime? Nenhuma! Os miúdos não querem saber de mim para nada. Vejo-os só no Natal! Para que hei-de então gastar dinheiro com eles? Levo um chocolate para cada um, só porque parece mal não lhes dar nada!
«Depois de quase dois anos de arenga política, a Assembleia Municipal de Lisboa foi incapaz de aprovar um regulamento do arvoredo da cidade. Hilariante. Não deixa de ser absurdo que o executivo que gasta milhões em novos espaços verdes seja incapaz de criar um regulamento definitivo. Ou seja, para fazer novos jardins (e eu acho bem), tudo às mil maravilhas, para gerir os espaços verdes que fazem parte da cidade há decadas, ah, isso entrega-se às juntas de freguesia e cada uma faça o que entender. (...) A verdade é que desde que as juntas passaram a tutelar estas matérias os lisboetas assistem ao abate, à poda selvagem e ao abandono de árvores.»
Edgardo Pacheco, hoje, no Correio da Manhã
«O metro de Lisboa tornou-se nos últimos seis anos uma catástrofe absoluta. Com a diminuição do número de carruagens, com o despedimento de motoristas, o que aconteceu neste período foi muito grave. Temos um problema de transportes a que a Câmara tem dificuldade em responder.»
Francisco Louçã, na SIC Notícias (30 de Junho)