De quem se trata?
Eis um teste à vossa perspicácia. Quem aparece nesta fotografia, já bastante antiga?
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Eis um teste à vossa perspicácia. Quem aparece nesta fotografia, já bastante antiga?
Os habitantes da Chéquia serão chéquios?
O que pensam do novo Governo PSD-CDS, que hoje toma posse?
(E quanto tempo julgam que vai durar?)
Encerrada ontem a série aqui iniciada em 3 de Maio, impõe-se a pergunta. Aguardando as vossas respostas.
Hoje é dia de fazer uma pergunta aos nossos leitores: que nome sugerem para a nova ponte pedonal sobre o rio Trancão que une os concelhos de Lisboa e Loures, inserida naquele vasto espaço que desde a Jornada Mundial da Juventude passou a chamar-se Parque Tejo?
Por que motivo António Costa não atendeu o telefone ao Galamba?
No mês passado, o João Campos deixou aqui uma opinião que merece debate neste país com cerca de 2500 quilómetros de zona costeira: para ele, não há praia mais bonita em Portugal do que a da Zambujeira do Mar.
Serve de mote a uma pergunta que lanço aos leitores: qual é a nossa mais bela praia? Pergunta com interesse renovado, agora que o clima começa a ficar propício para um regresso às praias. E antecedendo uma série de postais que hei-de trazer aqui.
Já pensaram o que vão fazer com os 125 euros que o governo agora vos deu e ate já chegou a quem não tinha direito a recebê-los?
1. Valerá a pena a "civilização" se traz consigo a perda da liberdade de desobedecer, da liberdade de ir para outro lugar e da liberdade de criar novos arranjos sociais?
2. Estamos presos numa ideologia individualista ou conseguimos transformar a civilização em ajuda mútua, cooperação social, activismo cívico e hospitalidade?
3. Reduzimos as nossas possibilidades de futuros melhores? Quantas possibilidades nos restam agora, num mundo de políticas cujas populações são em número de dezenas ou centenas de milhões?
4. Estaremos melhor juntos ou separados? Estamos no princípio do fim da era da globalização?
5. Teremos tornado a vida mais difícil para a próxima geração? Será que a próxima geração vai ficar pior?
6. Como usar a tecnologia para abrandar as alterações climáticas provocadas pelo homem?
7. O trabalho escraviza?
8. Qual é a realidade da imigração? Sempre houve migrações, mas nunca o tema foi tão tóxico.
9. O que é a vida?
10. O que é a felicidade?
11. Estamos dispostos a sacrificar o ego à ditadura do diagnóstico médico?
12. Como acabar ou abrandar as desigualdades sociais?
13. Como nos podemos envolver com os problemas que enfrentamos universalmente (isto é, alterações climáticas, crescimento populacional, etc...) de uma forma que seja sensível a todas as religiões, crenças culturais e políticas particulares do mundo?
14. Em que é que grandes nações, como a China, se poderão transformar e transformar-nos a todos: na sociedade, na guerra, na indústria e na política?
15. Há alguma realidade fora da língua que falamos?
16. Seremos capazes de desfragmentar as nossas opiniões e culturas o suficiente para nos unirmos sob um objectivo comum e um esforço colectivo para a melhoria da humanidade e da nossa biosfera?
17. Como contrariar o apelo do irracional?
18. Que objectivos de educação queremos ter?
19. Estamos preparados para seres humanos biónicos?
20. Como preservar a privacidade sem a qual não há liberdade?
É impressão minha ou nunca se lisboetou tanto a efeméride como hoje?
Três semanas depois do "rigoroso inquérito" mandado instaurar pelo ministro da Administração Interna aos distúrbios ocorridos no dia em que o Sporting se sagrou campeão nacional de futebol, alguém faz a mais remota ideia acerca disto? Qual o ponto da situação? Ainda não apuraram nada? Estão à espera que passe mais quanto tempo?
E o ministro, o que tem a dizer a isto? Terá mesmo alguma coisa a dizer?
O "estrume" de João Galamba é menos grave que as bofetadas de João Soares?
Porque será que a grande maioria dos países europeus não tem os problemas que Portugal hoje enfrenta?
Não é que não esteja atento ao que por Portugal se vai passando, ou que não haja temas de interesse, mas o facto de não escrever muito por aqui não quer dizer menor apreço por esta minha casa, pelos seus leitores, ou que não esteja preocupado e ocupado.
Porém, nem sempre todas as matérias que neste momento me atormentam serão de grande interesse para quem tem outros interesses e não está a viver os factos na primeira pessoa.
E para que quem está aí possa perceber o que digo e continuar a acompanhar o que se vai passando deste lado do mundo de onde escrevo por estes dias, deixo aqui alguns links do que noutro lado se publicou:
E até breve.
«Quem foram, afinal, os acompanhantes do dr. Ricardo Salgado às missas de luxo anuais na Suíça e os beneficiários das suas avenças? Isso, sim, sempre foi tóxico e continuamos à espera de saber.»
Eduardo Dâmaso, ontem, no Record
Se o primeiro homo sapiens existiu no continente africano, como a teoria prevalecente na paleoantropologia contemporânea vem acentuando, somos todos afrodescendentes. Ou não?
É um disparate considerar o jornalismo o "quarto poder". Os jornalistas não exercem nenhuma função que possa equivaler-se aos poderes clássicos dos políticos que legislam, governam e definem as normas destinadas a ser aplicadas pelos magistrados nos tribunais.
Um jornalista só tem um poder ao seu alcance: o poder da pergunta. Cabe-lhe suscitar questões, desfazer dúvidas, interrogar-se sobre tudo quanto não sabe. O simples poder da pergunta, quando bem exercido, tem um inegável valor social, permitindo aferir o comportamento dos agentes políticos e sedimentar a cidadania. Naturalmente, as perguntas que se impõem só podem ser feitas em sociedades livres - por isso os sistemas ditatoriais elegem sempre os jornalistas como inimigos principais. Acertam no alvo ao proceder assim.
Infelizmente, muitos profissionais da informação demitem-se do seu direito - que é também um dever deontológico - de questionar os poderosos. É, de facto, uma missão muitas vezes incómoda - mas da qual nenhum jornalista digno da profissão que exerce deve demitir-se sob pretexto algum.
Há que continuar a interrogar, a interpelar, a questionar ministros, deputados, autarcas, gestores públicos, líderes partidários. Mesmo quando muitas portas se fecham nas caras, quando o assessor do assessor manda dizer que Sua Excelência não está, quando as ameaças de represálias surgem com a insídia recomendada nos manuais do ramo, há que continuar a fazer perguntas. Incomode-se quem se incomodar.
Este é o único poder dos jornalistas. E não se iludam: não existe mais nenhum.
Prof. Marcelo,
Como é que gostava de ser lembrado no próximo regime?