Onde param os queques?
Como parece que tirando o Pedro Correia ninguém aqui trabalha ao sábado - e não acredito que seja por razões religiosas - venho aqui dar prova de vida e falar de um assunto que interessa a poucos; Caminha para extinção o termo "queque", fagocitado que foi pelo "beto". Ora sucede que, como Miguel Esteves Cardoso há algum tempo demonstrou q.e.d., há entre o queque e o beto uma diferença, se não abissal, pelo menos fundamental do ponto de vista não apenas comportamental mas quiçá mesmo epistemológico. Parece-me muito mal que a distinção se esbata, que digo eu, se desvaneça por completo. Vamos lá a recuperá-la. Quem for queque escreve nos comentários uma frase que o demonstre e quem for beto basta escrever "você não seja parvo" e para mim servirá perfeitamente. Quanto aos fidalgos, também referenciados no texto do MEC, peçam ao criado que escreva qualquer coisa se quiserem mas não sois vós que me preocupais. Porfiai.
P.S. Com uma piscadela à esquerda mas apenas para garantir mais visitas, cliques, comentários e o que for, fica também aqui a referência a um post relacionado escrito pelo Renato Teixeira no Cinco Dias em 2009, para leitura pelos menos avisados.