Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Delito de Opinião

Vai-te embora Paz que me lembras a Morte

Gui Abreu de Lima, 19.11.12

 

Quanto te vejo assim até me dás medo. Não bule uma palha, está tudo sereno. Nem uma onda, nem uma aragem. Não há receio que te belisque, contratempo que te catrapisque. Vá, sacode essa tentação diabólica. Deixa-te descer ao reboliço da mente, às agruras do ego, à causa alheia. Inverte o sentido, dá-te à condição dos homens. Continua aqui, pelo mistério da vida. Mais uma ladeira, mais uma descida. Já sei que te pões assim, por mor do sossego. Mas agora não podes. É cedo. Há-de vir o dia. Anda, separa-te lá, antes que alguém veja e olhe para nós com olhos de inveja.

Leandro

Leonor Barros, 03.03.10

Depois de tirar a roupa, atirou-se ao rio e pôs termo à vida, apesar das tentativas dos colegas em impedi-lo. Vítima de bullying, a única saída possível foi a morte. Chamava-se Leandro, frequentava o sexto ano de escolaridade e tinha doze anos. E onde estavam todos? Onde andavam todos enquanto esta criança foi repetidamente agredida pelos colegas? Onde andavam pais, professores, a Escola?

Desculpem, mas não resisti...

Carlos Barbosa de Oliveira, 06.11.09

Pensava que só os pulhas e os escroques utilizavam a blogosfera para  recorrer à calúnia e à difamação. Afinal, também há jornalistas - que se autoproclamam candidatos ao prémio Nobel da Literatura - capazes de escrever textos com um chorrilho de mentiras e dislates. Se o post não estivesse assinado, diria que tinha sido escrito por um atrasado mental. Mas não. É só um post de um frustrado.