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Este sinal de aproximação de linha de caminho-de-ferro
(com o perfil de uma velha locomotiva a largar fumo negro
e assim consagrado no antigo Código da Estrada) é centenário
e ainda subsiste, esquecido no meio do mato que o esconde
dos "amigos do alheio" e dos que cruzam montes e vales
para surripiar vestígios romanos e coisas assim.
Pelo-sim-pelo-não, é melhor que nem se divulgue muito onde vive,
antes que morra de morte-macaca.
Deve datar da segunda metade do século XIX e quem o descobriu
foi o nosso amigo Jorge Rêgo.