Como se fosse um trapo
A bandeira de Portugal tremulava ontem como a imagem documenta, num mastro oficial, durante a visita do primeiro-ministro a Luanda, segundo o que foi transmitido pela televisão estatal de Angola.
É lamentável que os angolanos a tratem deste modo, como se fosse um trapo. Tinham estrita obrigação de saber hasteá-la devidamente. Até porque durante 64 anos foi bandeira deles também.
Interrogo-me o que sucederia se algo semelhante acontecesse, igualmente em Luanda, com uma bandeira americana, russa ou chinesa. Sou capaz de apostar que não ficaria assim.