sonhos perturbadores
Se eu vivesse dentro do tecido, o tecido ao teu pescoço, eu num consolo contra um frio repentino, um aconchego, de volta do teu pescoço, a sentir o perfume, uma fragrância floral com um ligeiro toque a citrinos. Se eu vivesse nessa tua écharpe que teimas em usar às segundas-feiras, talvez não tivesse de te sonhar o fim de semana inteiro.