Ora nem mais, Costa. Embora o elenco de membros do Governo em condições de responder a isto com alguma autoridade é manifestamente diminuto.
De Costa a 22.03.2017 às 11:06
O sr. primeiro-ministro fala agora sobre o tema. E de forma indignada, exaltada. Está a fazê-lo num evento que se chama, parece, Football Talks, coisa da FPF. Está certo: fala às massas, fala em tom comicieiro de caudilho ou messias de bairro, fala em local onde se trata daquilo por que o povo se deve verdadeiramente interessar. E deixar-lhe o cuidado do resto.
Está tudo certo, enfim.
Costa
De Einstürzende Neubauten a 22.03.2017 às 11:47
O Presidente e o Estatuto dos Açores
https://www.youtube.com/watch?v=zw8zkDgf-F4
Seria isto a boa forma?
De Einstürzende Neubauten a 22.03.2017 às 11:09
Você faz-me lembrar os politiqueiros, que arruinaram/arruínam este país, que mais que defenderem o bem da pátria, importam-se, sobretudo, com as lutas domésticas de poder - como revolucionários marxistas do quanto pior, melhor. Execrável tal atitude!
Tudo, para si, é aceitável , mesmo a desgraça, a ofensa exterior, a humilhação, o ultimatum estrangeiro.
E a autoridade desse Dijsselbloem, em presidir ao Eurogrupo, que até no CV mentiu!! De si, nem uma palavra.
Defenestração!
De Anónimo a 22.03.2017 às 11:48
Do que você escreve, dir-se-ia, que eu acho muito bem o que o holandês disse. Faça-me o favor de citar uma só passagem minha de onde possa honestamente retirar tal conclusão. Ou então, por uma questão de honestidade, por favor defenestre-se.
Quanto ao tema em si, é utilissimo aos nossos alegados governantes. Mais circo - e daquele que apela às emoções mais básicas - para entreter quem caminha para o (mais um) buraco. Pudesse Portugal impor-se perante as declarações daquele tipo (que se alguma coisa mostram é que o tempo dos Estadistas pertence a uma passado cada vez mais remoto), atirando-lhe à cara contas equilibradas ou em evidente e consolidado caminho de o estarem e exemplos de sólida probidade da parte de quem conduz os negócios públicos do país.
E não pode. Só pode gritar indignações de vão de escada.
Costa
Ps: "politiqueiro" parece-me você, ao argumentar como argumenta a propósito da opção por Évora nos comentários a outro texto deste blogue. Já começamos, receio, a abusar da paciência de quem é aqui nosso anfitrião, mas regresse lá, peço-lhe.
De Costa a 22.03.2017 às 11:58
Do que você escreve, dir-se-ia, que eu acho muito bem o que o holandês disse. Faça-me o favor de citar uma só passagem minha de onde possa honestamente retirar tal conclusão. Ou então, por uma questão de honestidade, por favor defenestre-se.
Quanto ao tema em si, é extraordinariamente útil aos nossos alegados governantes e será por eles hábil e entusiasticamente cavalgado. Mais circo - e daquele que apela às emoções mais básicas - para entreter quem caminha para o (mais um) buraco. Pudesse, isso sim, Portugal impor-se perante as declarações daquele tipo (que se alguma coisa mostram é que o tempo dos Estadistas europeus do pós-guerra pertence a um passado cada vez mais remoto), atirando-lhe à cara contas equilibradas ou em evidente e consolidado caminho de o estarem e exemplos de sólida probidade da parte de quem conduz os negócios públicos do país.
E não pode. Não pode, como qualquer cidadão pagante de impostos e pensando pela sua cabeça não deixa de constatar. Só pode gritar indignações, de súbito e muito alto, como fez agora o sr. primeiro-ministro -, de algazarra de rua.
Costa
Ps: "politiqueiro" parece-me você, ao argumentar como argumenta a propósito da opção por Évora nos comentários a outro texto deste blogue. Já começamos, receio, a abusar da paciência de quem é aqui nosso anfitrião, mas regresse lá, peço-lhe.
De Costa a 22.03.2017 às 15:25
Isto foi duas vezes... Deverá ser da minha iliteracia informática. Considere-se o segundo.
Grato,
Costa
De Einstürzende Neubauten a 22.03.2017 às 16:25
Costa, não lhe respondia a si, mas ao autor do post.
Mas já agora, um ser "(a)imoral" pode ser dotado de sentenças razoáveis. E Santos Silva, embora não tendo, em termos pessoais, moral para criticar determinadas fraseologias, tem obrigação, como MNE, de condenar e pedir a cabeça desse Laranja.
Quanto ao exagero de linguagem, desculpe, mas sou um romântico, um Camille Desmoulins