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No início do novo ano escolar surgem sempre novas propostas (além do caos a que este governo nos habitua, deve ser ritual de passagem). Este ano é a oferta do ensino do mandarim como língua estrangeira a partir do 10º ano e o inglês como obrigatório a partir do 3º.
Nunca tenho nada contra estas ideias (embora eu oferecesse o mandarim mais cedo, considerando a sua complexidade), mas espero um dia ver uma simples medida: manter por um lado a matemática e uma disciplina geral de ciências (física, química, biologia) nas áreas de humanidades; e manter filosofia e literatura/história nas áreas de ciências.
Num país onde muitos licenciados/mestrados não sabem argumentar e não conhecem história, e onde as pessoas com formação em humanidade são frequentemente completamente analfabetas cientificamente, estas medidas só poderiam enriquecer o nosso futuro.
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