Seria "racismo" ou só "crime de ódio"?
Quando Pedro Passos Coelho era primeiro-ministro, chegou a ser recebido com edificantes e ternurentas imagens como esta, na selecta Faculdade de Direito de Lisboa. Prefigurando, com expressiva metáfora, a «morte ao Coelho».
Nessa altura - Fevereiro de 2013 - não havia divas do comentário a rasgar as vestes contra o «racismo», nem virgens à beira do desmaio perante «crimes de ódio». Nem sequer almas sensíveis a clamar contra o animalicídio, entre «vivas à liberdade» e palminhas pseudo-revolucionárias.
Valia tudo. Até sorrisos cúmplices perante estas "traquinices" da brava rapaziada anti-Passos.