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Delito de Opinião

Rebeldes, separatistas e equívocos [pub]

Diogo Noivo, 22.05.19

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Em vésperas de eleições europeias impera a preocupação com nacionalismos e com extremismos. Mas há um nacionalismo que escapa à preocupação apesar de ser responsável por mais de 800 homicídios e de defender esse legado de violência a partir de instituições democráticas.

Até para precaver reincidências, importa chamar as coisas pelos nomes. No referente à ETA, as palavras “rebeldes” e “separatistas” são equívocos que devem ser evitados, pois foi uma organização terrorista. Defendo este argumento hoje, no Observador.

2 comentários

  • Nalguma parte da história a escória é sempre usada para pôr em prática as ideias assépticas da intelectualidade. Nalguma parte da história os violentos vêm nas grandes ideias um motivo para soltar os demónios que levam dentro, sem o perigo do remorso, ou da critica social. Nos tempos de guerra vão para o exército matar, legalmente. Nos de paz, para as forças de "paz" que usam a violência em seu nome.
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