Presidenciáveis (Edição FIFA)
Rui Rocha, 06.06.15
A demissão de Blatter abre caminho para a necessária regeneração do órgão máximo do futebol. A indispensável ruptura com o passado exige agora que a presidência seja assegurada por uma pessoa que não esteja disponível para vender-se por dinheiro. Perante um perfil tão exigente, assim à primeira vista, vem-nos logo à ideia Luís Figo: