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Delito de Opinião

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Fernando Sousa, 22.11.18

Primeiro foi o Halloween, agora é o Thanksgiving. A seguir será o Mamby on the Beach na praia de Carcavelos, o Bay to Breakers na Ponte 25 de Abril, o Fun Fun Fun Fest no Meco, o Saint Patricks Day, e, por fim, o 4 de Julho e majoretes na Avenida da Liberdade? Que país tão poroso, raios!...

6 comentários

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    lucklucky 22.11.2018

    Heheh. Mas é normal.

    A religião foi-se, é preciso qualquer coisa onde se agarrar e como o que as pessoas vêem é quase tudo feito nos EUA...
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    Fernando Sousa 22.11.2018

    Não fale em religião, homem! Não chame o diabo. Olhe que ainda aparecem aí os evangelistas!
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    lucklucky 23.11.2018

    Hmm, então este blogue não está cheio de evangelistas ou ex. ?

    Os jornalistas tomaram o lugar dos padres, quem define hoje a moral são os jornalistas, os media. A função do "telejornal" é como a missa outrora...
    Jornalismo "de referência" não passa de evangelização política pois é essa a neo-religião: acreditar no processo político como se acreditava em Deus.
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    Fernando Sousa 23.11.2018

    Comete o maior dos pecados: a generalização. Não assino nem uma letra do que acaba de afirmar. Se há quem aja assim há também quem não aja.
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    lucklucky 23.11.2018

    Qual é o jornal que notícia criadores e inventores, já nem falo de os promover?

    Tirando o futebol onde há uma cultura de base que promove a excelência e por isso é a área em que o país é mais competitivo não há.

    A cultura do pais que o jornalismo criou limita-se ao processo político para dividir a riqueza pelo Estado.

    Não se discute criar, inventar, fazer.

    Ora uma das razões porque Portugal existe sem quase existir é precisamente essa. Por exemplo quantas palavras foram inventadas em Portugal. Um pais que cria, inventa tem de criar palavras também.

    ----

    Se o pais não fosse tão poroso teria um partido da "extrema direita".
    A não existência é que nos faz aceitar tudo. Ao contrário a assertividade, ou seja menor tolerância implica obviamente dizer mais vezes não.

    Lembra-me aquelas mães que protegem o filho de tudo mas depois querem que ele ao mesmo tempo seja adulto...
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