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Augusto Santos Silva tem a subtileza política de um aríete medieval. Mas foi o que se arranjou para ocupar o Palácio das Necessidades. Talvez esperassem que a função fizesse o homem. Se foi esse o caso, está visto que não o conhecem.
O responsável pela política externa nacional veio a terreiro dar um ar da sua graça no melhor estilo caceteiro. Era uma questão de tempo. Porém, desta vez inovou: à habitual índole rufia juntou-lhe um laivo indisfarçável de pedantismo. Em reacção ao caso da condecoração que França atribuiu ao cantor Tony Carreira, S. Exa. o Ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou:
Sempre com o Povo na boca, mas jamais misturado com ele.
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