Penso rápido (68)
Há sempre modelos alternativos. Na Rússia vigora um. Na Grécia há outro em marcha. Na Venezuela existe outro ainda, desde 1999. Já para não falar do cubano, muito mais antigo. Ou do norte-coreano, aliás inconfundível.
E há o chinês, o angolano, o saudita. O do Irão, o da Bielo-Rússia, o da Guiné-Bissau.
Tudo visto e somado, talvez o modelo da democracia liberal europeia seja, como dizia Churchill, o menos mau de todos.
Isto não me provoca qualquer estranheza. O que não cessa de me espantar é haver quem defenda modelos diferentes instalado no lado de cá.