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Delito de Opinião

pensamento da semana

Pensamento da semana

Pedro Correia, 26.10.25

O acordo mais justo é sempre aquele em que nenhuma das partes fica plenamente satisfeita.

Este pensamento acompanhou o DELITO DE OPINIÃO durante toda a semana

87 comentários

passante 20.10.2025

Ah, pois. Está na cara que se ficarem ambas as partes satisfeitas a coisa ainda tinha margem para ficar mais justa - tipo apertarem mais a roupa até doer
Pedro Correia 20.10.2025

Foi o que aconteceu em Agosto de 1939, quando Hitler e Estaline decidiram assinar um acordo de "paz" para retalhar a Europa.
Ficaram ambos muito satisfeitos.

lucklucky 20.10.2025

Obviamente falso. Em que parte é que deve cortar a criança para ter esse acordo mais justo?

Justiça pode estar toda de um só lado.
Pedro Correia 20.10.2025

Putin podia subscrever essa frase. E introduzi-la até num daqueles chatissimos monólogos que proporciona aos saudosistas do paraíso soviético.

Carlos Arnaut 20.10.2025

Ao haver necessidade de um acordo, reconhece-se a existência de um conflito. Sendo muitas vezes insanáveis as razões do diferendo, podem os litigantes em confronto assinar um acordo que mais não será do que assumir um pacto de não agressão, congelando, não esquecendo, as diferenças que assistem a cada um. Na política, Acordos não vigiados tendem a ser esquecidos logo que os signatários saiam de cena.
Pedro Correia 20.10.2025

A Ucrânia, que o diga. Já foi miseravelmente traída nos acordos de Budapeste e Minsk.
Não voltará a acontecer.

balio 20.10.2025

Se o Pedro Correia (e a União Europeia) está à espera que a Rússia ceda alguma coisa, vá perdendo a esperança. O exército ucraniano está destroçado e a defesa antiaérea da Ucrânia é virtualmente inexistente. Os russos já estão a invadir a cidade de Rerson (atravessaram o rio Dniepre, uma operação muito difícil) e muito perto da de Zaporíjia. Com a vitória militar praticamente nas mãos, dificilmente a Rússia cederá seja o que for.
Pedro Correia 20.10.2025

O seu amado Putin, ao fim de 1010 dias de invasão em larga escala da Ucrânia, em Agosto de 2025, tinha conseguido "conquistar" apenas 5.842 km quadrados de território - correspondentes a 0,87% da extensão total da Ucrânia, segundo maior país do continente europeu.
Área inferior à do distrito de Évora
À custa de mais de um milhão de baixas. À média de cerca de mil baixas por dia.
https://www.politico.eu/article/russia-lost-more-soldiers-ukraine-2025-alone/

Entretanto Putin perdeu ou viu seriamente enfraquecidos diversos aliados de peso, como a Síria ou o Irão. Viu afastar-se da sua órbita outros países - Arménia, Azerbaijão, Cazaquistão. E viu a NATO ampliar-se com a adesão de dois países antes neutrais: Finlândia e a Suécia. A Finlândia tem uma fronteira de 1.300 km com a Rússia: a NATO nunca chegou tão perto de terras russas.

Conclusão: Putin é tão incompetente no terreno militar como no campo político.
Mas continua a ter alguns fãs em Portugal: Paulo Raimundo, António Filipe, Agostinho Costa, Carlos Branco e você.
Batam-lhe palminhas, muitas palminhas.
balio 20.10.2025

Tudo o que escreveu é irrelevante para o assunto do post, ou seja: com muita probabilidade, a Rússia não cederá nada.
Pedro Correia 20.10.2025

Os factos para vocês, propagandistas do Putin, são sempre irrelevantes.
Vivem numa realidade alternativa. A da propaganda do Kremlin.
balio 20.10.2025

Na Grande Guerra os aliados também não conquistaram terreno nenhum à Alemanha, e também perderam muitíssimos soldados. Mas apesar disso venceram a guerra, e obrigaram a Alemanha a aceitar duríssimas condições.
A guerra Rússia-Ucrânia terá, suspeito eu, um desfecho semelhante. Veremos.
Guerras de desgaste são assim. O objetivo nelas não é conquistar terreno, mas sim destruir a capacidade de resistir do inimigo. Quando o inimigo já não tem capacidade de resistir, pode-se-lhe impôr as condições que se quiser - incluindo a cedência de terrritório, que no caso da guerra Rússia-Ucrânia será, suspeito eu, vasto - bem mais vasto do que as quatro províncias ucranianas que a Rússia já declarou pretender anexar. Os ucranianos podem esperar perder Odessa, e terão sorte se não perderem tmbém Dnipro e/ou Rarkov e/ou Micolaiv.
A União Europeia que se prepare. Vai ser muito doloroso.
Pedro Correia 20.10.2025

A Rússia perdeu essa guerra. E perdeu muito território devido à derrota clamorosa que sofreu.
A história repete-se.
João Guimarães 22.10.2025

O seu livro de história foi o Avante.
Pedro Correia 22.10.2025

É tão russófilo que quando lhe perguntam como está, ele responde: «TASS bem.»
João Guimarães 22.10.2025

. Ridículo
João Guimarães 22.10.2025

E o PCP ganhou as eleições não foi ? Depois da Rússia sair derrota - algo que vai certamente acontecer - os amigos do sr.Raimundo, continuarão a afirmar que saíram vitoriosos.
balio 21.10.2025

À custa de mais de um milhão de baixas. À média de cerca de mil baixas por dia.
https://www.politico.eu/article/russia-lost-more-soldiers-ukraine-2025-alone/

Vou ver o linque, e o que encontro? Isto: "Russia lost 281,550 soldiers in Ukraine in the first eight months of this year, according to a document that Ukrainian intelligence says contained leaked Russian data."

Ou seja, os serviços de informações militares da Ucrânia divulgaram algo, e o Pedro Correia reproduz esse algo como se fosse a verdade.

Isso não é trabalho de jornalista, Pedro Correia! Um jornalista não escreve coisas sem identificar imediatamente as fontes e, num caso como este em que as fontes são parte interessada, sem por minimamete em causa a versão que fornecem!

É para mim evidente que os serviços de informação ucranianos estão a mentir. Como é próprio de seja quem for que está em guerra.
Pedro Correia 22.10.2025

Mais de um milhão de baixas - mortos, feridos, estropiados, desaparecidos. Para "conquistar", durante três anos e meio, o equivalente a 0,3% de toda a superfície da Rússia.
Só um demente pode congeminar isto. Só idiotas podem aplaudir isto.
balio 22.10.2025

Só idiotas podem aplaudir isto.

Eu não aplaudo. Quem aplaude são os idiotas que lideram a União Europeia, os quais, em vez de se juntarem aos esforços de Trump para acabar com a guerra, pretendem prolongá-la indefinidamente.

Para "conquistar" o equivalente a 0,3% de toda a superfície da Rússia.

Como já expliquei em comentário acima, o objetivo da Rússia não é conquistar território, mas sim destruir a capacidade de luta do Estado ucraniano. Ou seja, esgotar-lhe completamente a força, destruindo todas as armas e todos os homens que ele seja capaz de mobilizar. Quando essa capacidade estiver destruída, o Estado ucraniano render-se-á e, então sim, a Rússia poderá por as suas condições para a paz.

Como já expliquei em comentário acima, isto nada tem de novo na história da guerra: na Grande Guerra os aliados também praticamente não conquistaram território à Alemanha e também tiveram milhões de baixas, porém venceram. Porque esgotaram a capacidade de luta do Império alemão.
Pedro Correia 22.10.2025

No vosso dicionário, putinistas, "paz" significa rendição.
Nunca haverá rendição. A Ucrânia jamais se vergará ao Kremlin. Com Putin vivo ou morto.
ZEBRA 22.10.2025

De preferência vivo, para o vermos a comer com uma colher de plástico na prisão.

Se fosse para haver rendição, já tinha havido, não seria agora que estão muito melhor do que nunca estiveram - apesar de tudo. O Putin está à rasca, os russos não estão a gostar nada de estar nas filas das bombas de combustível, terem a vodca inflacionada e um novo recrutamento em massa... Para piorar tudo, os alemães estão a todo o gás no "estado de prontidão" (já começam a acusar a AfD de espionagem!); o Catavento Americano voltou a amuar; e a opinião pública europeia continua a não ir em tretas de cenoura e chicote. E a Polónia, mesmo ali ao lado e armada até aos dentes, já mostrou que está por tudo, com NATO ou sem NATO, com Trump ou sem Trump, com UE ou sem UE.
Alemães e polacos sabem bem o destino que os esperava se voltassem a cair sob a pata russa - contam com todos, mas sobretudo consigo mesmos.
Pedro Correia 22.10.2025

Oi a comer sopa com um garfo.
ZEBRA 22.10.2025

Isso queria ele, ramen, noodles ou até uma bela sopa do cozido com todos, e depois beber o caldo pela malga, como o alvarinho de bica... Nada! Tudo só à colher: papas de aveia à inglesa, feitas só com água; puré de batata de pacote, idem; pudim mandarim, idem. Coisas assim, substanciais e hidratantes. Para lazer, jogar às cartas com o Duterte, que já lá está.

Um garfo mesmo de plástico é muito perigoso, podia matar-se e lá se ia a diversão.
Pedro Correia 22.10.2025

Ninguém se admire de o ver comer gelados com a testa.
balio 23.10.2025

"paz" significa rendição

Qualquer paz reflete as condições de força no terreno.

A Ucrânia já dispôs de condições de força mais favoráveis para fazer a paz. Nomedamente, em Istambul em 2022. Rejeitou-as, por pressão do Ocidente que queria a guerra.

Se a Ucrânia tivesse feito a paz nessa altura, teria tido que fazer menos concessões do que aquelas a que agora seria obrigada.

No futuro, é previsível que as condições de força da Ucrânia venham a ser ainda piores e que, portanto, as condições da paz a obter também o sejam.

Estupidamente, a Ucrânia e a Europa continuam a preferir a guerra, o que, além de causar mais mortos e mais destruição, causará uma paz com ainda maiores perdas para a Ucrânia.
Pedro Correia 23.10.2025

Esse é a narrativa oficial do Kremlin. Fantasia delirante, que transforma o agressor em "pacifista" e o agredido em invasor. Virando tudo de pernas para o ar.

O Bando dos Quatro (Agostinho Costa, Carlos Branco, Alexandre Guerreiro e Paulo Raimundo) deseja muito a rendição e capitulação da Ucrânia, algo que jamais acontecerá.
Os ucranianos não abdicam da soberania nem da independência nacional. Nem se intimidam com a ameaça da bomba atómica acenada pelos Medvdevs e Lavrovs e Peskovs e outros capachos do ditador Putin.
ZEBRA 23.10.2025

Pois é, mas enquanto as condições de força da Ucrânia não pioram, têm vindo sempre a melhorar - e as da Europa também, que acordou tarde mas ainda muito a tempo, sobretudo devido à extraordinária resistência ucraniana.

A Ucrânia é a linha da frente europeia, a que tem aguentado heroicamente (durante muito tempo praticamente sozinha!) os grandes embates, enquanto a Europa recupera em ritmo acelerado a capacidade defensiva que descurou - por ter conseguido construir uma situação estável de paz e progresso comum numa geografia que parecia historicamente fadada à guerra.
Provou que, tanto os homens de boa-vontade o queiram, não existem fatalismos, mesmo históricos que sejam. Mas há sempre bárbaros à espreita para a invasão...

No seu último parágrafo, o balio repete o mesmíssimo mantra espanta-pardais (nem sei como não vieram as ogivas à baila, devem ser ordens superiores para temperar as ameaças nucleares, de tão repetidas já ninguém liga nenhuma a coisa tão séria); e repete o mesmíssimo interesse cínico pelas perdas da Ucrânia.

Já se contam em anos os actos falhados da "operação especial passeio de três dias"; e bem assim a sua propaganda putinista falida, tornada repetitiva por falta de mais o que dizer, condenada a abanar sempre os mesmo espantalhos - por mais evidente que seja que não resulta, que os povos europeus não vão na conversa do papão, que não se deixam manipular, é isso ou ficarem calados.

Que para dizer coisas como "Estupidamente, a Ucrânia e a Europa continuam a preferir a guerra" o melhor seria realmente ficar calado, de tal maneira torna evidente a "preferência inteligente" do Czar Careca pela paz... dos cemitérios.

Também ele devia ter ficado calado em vez de cantar vitória antes de tempo e desatar a ameaçar-nos. Até parece que a Rússia nunca perdeu guerras, e até bem ingloriamente. Podem preferir não ter memória, mas a Europa tem.
Pedro Correia 23.10.2025

O comentador balio, quando fala da Ucrânia, faz-me lembrar sempre aquele cãozinho junto a uma grafonola - neste caso uma grafonola a transmitir propaganda do Kremlin.
Filipe Costa 20.10.2025

Deixo aqui um link para ajudar o Balio a deixar de mentir:

https://deepstatemap.live/en#6/48.0487099/33.9038086
Pedro Correia 20.10.2025

Bom esforço, mas ele nem vai espreitar. Só consome Tass, RT e blogues militares russos.
balio 21.10.2025

Em vez de apresentar bonitos mapas, diga-me muito concretamente que falsidades escrevi.
Pedro Correia 25.10.2025

Não há que enganar. Sobre a Rússia, mente sempre.
ZEBRA 21.10.2025

Lá volta o balio ao mesmo, é penoso. Porque chega a provocar-me verdadeira compaixão que se veja assim obrigado a defender a traição colaboracionista e uma lealdade completamente desligada da realidade, patética, doentia, de obcecado... Só me vem à mente aquelas desgraçadas pessoas que se vêm na contingência de ter que defender filhos ou pais ignóbeis, sociopatas e indignos - mas que, enfim, têm a atenuante devida a vítimas da lealdade familiar. Sem tal atenuante, resta o quê para justificar a lealdade a terceiros perigosamente criminosos e ameaçadores? Interesses obscuros, desiquilíbrios psíquicos ou maldade pura e simples?

Em relação aos objectivos iniciais do seu ídolo cleptocrata neo-imperialista (desnazificar, desmilitarizar e substituir o palhaço drogado por um palhaço do Grande Circo Russo); bem como à respectiva programação estratégica (três dias para tomar Kiev, máximo de três semanas para tomar o resto, o Zelensky já tinha fugido), informa-nos o balio para irmos perdendo a esperança porque a Rússia "já está a invadir a cidade de Rerson" quase quatro anos depois!! Deve ter sido a "operação muito difícil" de atravessar o rio Dniepre que os atrasou tanto, coitaditos. Terá o balio sequer consciência da figura ridícula que põe os "vitoriosos" russos a fazer? Parece piada do Solnado.

E como já é habitual, o balio encerra a triste sessão de propaganda mal informada e de má-fé, concluindo eufórico que "a vitória militar está praticamente" nas mãos da Rússia.
Como sempre fez, já lá vão três anos e muitíssimo: está sempre quase, sempre praticamente, sempre por um triz, sempre por um fio, agora é que é, desta é que vai...
Não há acto falhado ou impotência evidente que o faça esmorecer na imutável fé de que um dia será, pois não?

Com propagandistas assim, se fosse só de língua já a Ucrânia teria soçobrado há muito.
Nem com o maluco ganancioso do americano a levar o czar de pacotilha ao colo conseguiram chegar mais longe do que Rerson em quase quatro anos? E ainda por cima se gaba disso? Pobre balio.
João Guimarães 22.10.2025

Isso é apenas o seu desejo. A realidade é outra. O PCP também desejava ter outra vez quarenta deputados.... o ódio plantado na Ucrânia vai demorar décadas a desaparecer. Se os russos tiverem juízo, depois da morte de putin, abandonam a Ucrânia. Até lá, cada pequena aldeia Ucrânia, vai custar milhares de mortos russos. Está a ser, é vai continuar a ser muito pior que o Afeganistão invadido pelos soviets.

Carlos Sousa 20.10.2025

Isso não é um acordo é um casamento em que os dois só ficam satisfeitos com o divórcio. E só depois é que o acordo é justo mas é na justiça - com a divisão dos tarecos.
Pedro Correia 20.10.2025

Tudo se disputa - do penico ao pechiché.
No fim, ninguém fica plenamente satisfeito. Prova de que o acordo foi justo.
Carlos Sousa 20.10.2025

Por acaso devia de haver um penico em todos os acordos, ao menos havia um sítio onde pôr a frustração.
Pedro Correia 20.10.2025

Rei Donald parece ter resolvido essa magna questão num vídeo que ontem evacuou na página oficial da Casa Branca:
https://www.youtube.com/watch?v=B_rYUOLJAbM
Carlos Sousa 20.10.2025

Resolvida a magna questão. O vídeo de merda só vem provar que o Rei Donald é, afinal, o cu da América.
Pedro Correia 20.10.2025

Rei Cloaca.
Matilde dos olhos verdes 20.10.2025

Que divisão dos tarecos?
Ao divorciarem-se a divisão fica feita.
Ele leva o carro e as dívidas, e ela fica com a casa, a mobília e o gatinho.

leitor improvável 20.10.2025

"Você divide, eu escolho ". Nunca falha.

O que não é justo é isto https://leiturasimprovaveis.blogs.sapo.pt/muito-mais-interessante-que-a-burqa-198126

Boas leituras (do texto constitucional)
Pedro Correia 03.11.2025

Contra a burca, sempre.
Hoje mais que ontem, amanhã mais que hoje.

Francisco Almeida 20.10.2025

Sair da mesa de negociações ainda com alguma insatisfação.
Levantar-se ainda com algum sono.
Levantar-se da mesa ainda com algum apetite.
Acho que só fica a faltar o coito interrompido.
Pedro Correia 20.10.2025

Coito interrompido é pouco recomendável no combate ao "inverno demográfico".
Francisco Almeida 20.10.2025

Para o combate ao "inverno demográfico" o mais recomendável é a imigração islâmica. Com a vantagem de abrir portas a outros combates para manter a malta entretida.
Pedro Correia 20.10.2025

A imigração que mais tem chegado é a brasileira. Cerca de 31% dos imigrantes desembarcados em Portugal nos últimos sete anos vêm do Brasil. Segue-se a imigração de outros países da União Europeia, com destaque para a Roménia.
Francisco Almeida 20.10.2025

Sim, os romenos também servem. Fazem dos nossos ciganos uns anjinhos.
Pedro Correia 20.10.2025

A romena é a sexta maior comunidade imigrante em Portugal, embora em diminuição. O censos de 2021 registou 28.911 romenos.
Pedro Correia 20.10.2025

Vale a pena sublinhar quais são as quinze comunidades imigrantes mais representadas em Portugal:
Brasil (de longe a mais numerosa)
Reino Unido (a mais numerosa no Algarve)
Cabo Verde
Itália
Índia
Roménia
Ucrânia
França
Angola
China
Nepal
Guiné-Bissau
Espanha
Alemanha
São Tomé e Príncipe
Matilde dos olhos verdes 20.10.2025

Pelo menos desse crime se livra o Benfica, nenhum brasuca lá faz poiso
Pedro Correia 21.10.2025

Ter brasileiros é "crime"?
Se assim fosse, o cadastro do Benfica seria imenso. Jorge Gomes, Valdo, Mozer, David Luiz, Jonas, Lima, Talisca, Júlio César, Ederson, Ederson, Arthur Cabral, Marcos Leonardo e centenas de outros.

Anónimo 20.10.2025

Acordos quais acordos? O melhor acordo é quando um gajo dá um banano no Putin até ficar ko e prontos acaba se o tormento.
Pedro Correia 20.10.2025

Não escreva essa coisas: o comentador balio fica horrorizado.
Anónimo 20.10.2025

Quem é esse balio? É o pajem do Putim ou quê? Pra esse é mais uma dúzia de bananos para tomar o gosto.
Pedro Correia 20.10.2025

Ele prefere abacate. Aliás costuma dizer quando lhe oferecem um: "Quanto mais abacates mais gosto de ti."
Matilde dos olhos verdes 20.10.2025

E fica resolvido. Só falta encontrar o rato valente que vai lá pôr-lhe o guiso ao pescoço.
Anónimo 20.10.2025

Ó senhora chegue- se à frente.
Matilde dos olhos verdes 20.10.2025

Eu não que não tenho físico nem força para dar um banano ao ninja Putin, mas o anónimo Tyson que se chegue à frente.
Anónimo 20.10.2025

E o tratante do balio vai me dizer que não é capaz de lhe dar no mínimo uma galheta.
Pedro Correia 25.10.2025

Balio é putinheiro.
ZEBRA 26.10.2025

Grande especialista em putinhice e defensor da Pax Putínica.
Irá a Haia como testemunha abonatória putinhense, até aposto.
Pedro Correia 26.10.2025

Creio que nem se importaria de ser putinhizado.
ZEBRA 26.10.2025

Sabe-se lá se já não foi? Até pode ser um caso de auto-putinhização. Que é putinhento que se farta, é.
Pedro Correia 26.10.2025

A putinheirice é intrínseca nele. Como tem demonstrado desde 24 de Fevereiro de 2022.
ZEBRA 27.10.2025

Um putinheirão, em suma.
Pedro Correia 03.11.2025

Putinheireco.
ZEBRA 04.11.2025

Um putinheirolas, é só bazófia.

Matilde dos olhos verdes 20.10.2025

Por acaso e por cabeça pensante, comigo os acordos funcionam muito bem. A cama é minha, e ele, se se portar bem tem autorização para lá dormir.
Funciona na perfeição.
Pedro Correia 21.10.2025

Colecciono cacofonias. Apreciei essa: «A cama é minha».
Matilde dos olhos verdes 21.10.2025

Então como deveria dizer sobre uma coisa que me pertence?
Já não digo a casa é minha, porque não é e é nossa, mas a cama e o gatinho são meus, ora essa.
Pedro Correia 21.10.2025

E de quem é a sua alma?
Matilde dos olhos verdes 21.10.2025

É minha, pura e límpida e um dia, que espero daqui a muito tempo, será de Deus, até voltar para mim outra vez quando reencarnar numa nova e revigorada Matilde2.
Até lá a cama é minha e meu gatinho também é meu.

ZEBRA 21.10.2025

Sim, é uma simples questão de lógica: para chegarem a acordo, as partes têm que abdicar de alguma coisa, ou seja de uma plena satisfação das suas pretensões iniciais.

Embora um bom acordo seja sempre preferível a má justiça, porque direito e justiça não são sinónimos, poucas coisas haverá mais cínicas do que o tão propalado "é preferível um mau acordo do que acordo nenhum". A não ser em casos excepcionais, tal só é verdadeiro quando uma das partes começa derrotada à partida, restando-lhe o "acordo" possível e respectivo rancor à espera de nova oportunidade.
Então em termos históricos é mesmo esta a regra... e o aviso.
Pedro Correia 25.10.2025

Com Putin é impossível um acordo. Bom, sofrível, medíocre ou mau.

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