Pensamento da semana
As empresas privadas geridas de forma anacrónica por empresários com a 4ª classe, descrição recorrente e simplista feita pelas forças conservadoras do país, estão entre as entidades que beneficiam da reduzida atractividade da nossa economia.
A barreira fiscal, a espessa burocracia dos serviços, a disfuncionalidade da justiça, são incapazes de atrair o investimento estrangeiro, que introduziria competitividade ao nosso mercado. Assim, estas limitações acabam por ser o maior seguro de vida que se possa dar aos que já esgotaram o seu potencial.
Sem reformas na fiscalidade e no funcionamento dos serviços públicos, o marasmo das últimas duas décadas irá mesmo perdurar.
Este pensamento acompanhou o DELITO durante toda a semana.