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Delito de Opinião

Pensamento da semana

jpt, 16.12.18

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As alas mais radicais do movimento feminista vêm somando conquistas. Talvez a maior seja esta aliança (a que preço?) com as indústrias, automóvel e informática: a disseminação dos GPS automóveis é uma insidiosa manobra global de emasculação, devastando habilidades milenares e assim minando primazias ordenadoras.

 

Este pensamento acompanhou o DELITO durante toda a semana

6 comentários

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    jpt 10.12.2018

    Não tenho qualquer dado sobre o que pergunta. Apenas notei, aquando da recente realização de um cimeira em Lisboa (apesar de todos a nomearem em língua estrangeira) dedicada a coisas da internet, que alguns observadores a criticaram por só estarem homens caucasianos (não li qualquer comentário sobre as respectivas preferências sexuais)
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    Sarin 10.12.2018

    Como noutros sectores, elas ficam nos ligares intermédios porque os de topo estão ocupados por homens que os cedem a outros homens.

    Estou a ficar sem bateria; assim que possível ligarei os meus comentários de há uns tempos sobre aquele memorando giríssimo da google.

    Entretanto, relembro que as diferenças de género implicaram que os computadores fossem coisa de meninos: em '89 tive computador, única gaja durante anos a ter, em 91 o prof de informática discriminava-nos. Ao princípio, claro, até lhe pedirmos para não ser como a linguagem que nos ensinava...
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    jpt 10.12.2018

    não percebi a alusão final (que linguagem) Não creio muito nisso das empresas de topo, na inovação constante, privilegiarem os homens, mas enfim, como dizia um prestigiado político, é a "narrativa" vigente
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    Sarin 10.12.2018

    Linguagem de programação, BASIC :)


    Não é narrativa, infelizmente. Com paciência sentar-me-ei ao pc para localizar no meu Disqus a notícia do tal memorando. Trabalhei com várias empresas de programação. Muitas programadoras, nenhuma nas chefias porque quando grávidas podiam programar em casa mas não podiam comparecer nas reuniões. "Então e as videoconferências?" "Não é a mesma coisa, estão com a atenção dividida". Batemos sempre na mesma tecla. A "desculpa" já não é a competência, é a disponibilidade. E a chatice é que é verdade porque, mesmo com a evolução do papel parental, é a mulher que os gera e amamenta quando pode.

    Daí o meu comentário a desafiá-lo para abordar esta problemática (vê, também sei palavrões).
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    jpt 10.12.2018

    basic; já nem me lembrava disso (de facto só conheço o nome, nem sei de que se trata, não sei reconhecer)
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