pega na bicicleta e vai
Gemuce pensou na instalação como um organismo vivo, em movimento. Como uma bicicleta. O artista moçambicano não queria apenas explorar a ideia do selim, desse banco portável que nos leva em cima de duas rodas. Queria um pouco mais e a instalação foi crescendo. É uma metáfora da vida que não precisa de explicação. A vida não precisa de orientações específicas, vive-se. Pega-se na bicicleta e vai-se.