Os nossos Bentos
Não, não é de religião que falo, nem dos ungidos por ela. Tão pouco me refiro ao anterior Papa Bento XVI, ou aos "ventos" nortenhos, com a sua tão típica troca entre bês e vês.
Não, nada disso. É de Vítor Bento e de Paulo Bento que me ocupo. Um a sair de um banco que deveria ser bom. O outro a sair de uma selecção que já foi boa. Ambos numa altura igualmente complicada para as áreas em que trabalhavam. Um percebe-se, o outro nem tanto.
Mas o que é que deu no país? Será que estamos sob a influência de uma corrente de "bento" gelado, vindo de uma qualquer depressão situada algures nos Açores, já que nem sequer o tempo que temos corresponde à estação em que nos encontramos?
Confesso que não terei ficado muito admirada com qualquer das saídas, porque, julgo - e é mera opinião pessoal -, nenhum dos Bentos se encontrava, no momento actual, adequado ao que se lhes estava e pedir.