Os cães da guerra
«Não sei porque o César de Shakespeare grita "devastação" e solta os cães da guerra. Nem porque se dirá que uivam os cães da guerra, ofendendo os animais, quando o homem é o único ser que organiza matanças para exterminar a sua própria espécie. Em cada século algum paranóico aspira a conseguir um império universal, algo que no passado foi possível por não haver bombas atómicas.»
Raúl del Pozo, no El Mundo