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Delito de Opinião

Oiçam este tipo

Paulo Sousa, 11.03.20

Ao ouvir esta excelente intervenção do Carlos Guimarães Pinto no âmbito das Convenções do Movimento Europa e Liberdade, lembrei-me da Escola da Minha Terra, de que já aqui vos falei, e das voltas que foram dadas até ser necessário o seu alargamento.
O caso que ele relata é de maior gravidade e por isso deveria causar mais vergonha aos nossos governantes. Mas isso só seria possível se a tivessem.
Recomendo que oiçam todo o discurso, mas este é o excerto em que CGP fala da escola da terra dele.

 

5 comentários

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    Paulo Sousa 11.03.2020

    Insistir na formula que repetimos há mais de 40 anos sem ter resultados satisfatórios... é idiota. O liberalismo utópico seria tão perigoso como perigosas foram outras utopias. O que precisamos é, a partir do actual status quo socialista, mudar de direcção no sentido de uma sociedade mais liberal, menos centralizada, em que o cidadão possa decidir em liberdade. O estado não deve nunca sair da equação, deve sim ter um ponderador menor.
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    Anónimo 12.03.2020

    Pois, pois e quem paga são os empresários liberais de sucesso alavancados em bancos de sucesso ainda mais liberais.
    O vosso liberalismo sei eu bem qual é...
    Fizeram da saúde um negócio de todo o tamanho com o beneplácito e forte apoio dos xuxas que tanto dizem desprezar e desde há muito a educação e ensino vai pelo mesmo caminho criando uma sociedade liberal e progressista como todos os xuxas também gostam.

    WW
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    Paulo Sousa 12.03.2020

    Veja o que passa hoje. Quanto maior a guerra contra a gestão privada, mais contratos de seguros de saúde são negociados. Os hospitais que satisfazem são arrastados para a gestão pública e as queixas disparam. O que acontece é que quem tem dinheiro pode escolher e quem não tem tem de se sujeitar. Se por absoluto radicalismo fossem encerrada totalmente a oferta privada, quem tivesse dinheiro passaria a ir ao estrangeiro o que acentuaria a mesma lógica perversa. O seu problema é realidade.
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    Vento 13.03.2020

    Paulo, quantos desses seguros não são subscritos por empresas, deduzindo no IRC, como alavancagem de ordenados de funcionários e, assim, melhor reduzir os encargos sobre os ordenados? E quantos desses seguros dão uma cobertura razoável a quem os detém?
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