O «êxito» nacional - rapidinhas
O crescimento.
Ficou abaixo do que o PS prometera. Ficou abaixo do que, segundo o PS, teria sido com um governo PSD-CDS. Ficou abaixo do que foi em 2015. Ficou acima das previsões mais pessimistas.
A dívida.
A resolução do Banif foi precipitada para 2015. A recapitalização da Caixa foi adiada para 2017. Ainda assim, subiu em termos absolutos e talvez em percentagem do PIB.
A austeridade.
Foi transferida dos salários para os equipamentos e para o material, dos funcionários públicos para a generalidade dos cidadãos, desapareceu dos noticiários e, por conseguinte, terminou.
Os juros.
«Para o infinito e mais além», anunciaria Buzz Lightyear.
O investimento.
Foi aplicado em publicidade institucional.
A transparência e a ética republicana.
Completamente garantidas pela inviolabilidade das mensagens sms.
O PCP e o Bloco.
Desta vez são cúmplices.
O presidente.
O indivíduo deslumbrado que tenta parecer um gajo porreiro, emite opinião sobre tudo, inventa factos e distribui facadinhas nas costas. Que melhor representante do país se poderia arranjar?
O défice.
«O défice mais baixo da democracia portuguesa.»