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Delito de Opinião

O comentário da semana

Pedro Correia, 08.04.19

«Não vejo o que é que a situação descrita tem de censurável em termos de ética política. Primeiro, fui eurodeputado por eleição e não por nomeação; segundo, quem me convidou para candidato não foi o Governo, muito menos minha mulher, mas sim o secretário-geral do PS, nessa qualidade; terceiro, não consta que os direitos eleitorais, protegidos pela Constituição, fiquem suspensos pelo facto de se ter um cônjuge no Governo, que aliás não depende do Parlamento Europeu; por último, nem eu nem minha mulher éramos, nem somos, membros do PS, pelo que não podemos ser parte da chamada "endogamia do PS" (quando muito somos testemunho da sua "exogamia"). Como defendi publicamente, a questão da ética política só se coloca em relação à nomeação de familiares dos próprios membos do Governo, ou de outros membros do Governo.»

 

Do nosso leitor Vital Moreira. A propósito deste meu postal.

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