"Nada é casual"
«Nesta centena e meia de páginas nada é casual, porque o autor conhece o meio e as "personalidades" por dentro e por fora. Como é o caso de Pacheco Pereira, Manuel Alegre ou Jaime Gama. Por isso, quando escreve os seus verbetes, serão raras as afirmações biográficas gratuitas.»
«O modelo utilizado por Pedro Correia é divertido, mas principalmente é inventivo. Porque faz um crivo imediato dos já referidos prós e contras, separando o trigo do joio.»
«Eleger o melhor verbete será fácil? Não, porque o modo como foram elaborados não é coisa de principiante. O de Francisco Louçã é um sério candidato.»
João Céu e Silva, "Guia com todas as opções em aberto para sonhar com outros presidenciáveis" (ontem, no Diário de Notícias)