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31 de Janeiro de 2014:
«Marcelo Rebelo de Sousa será o primeiro a anunciar a candidatura à Presidência da República, condicionando todas as outras estratégias, à esquerda e à direita. Enquanto outros fazem que andam mas não andam, ele sabe o que quer. E quer que se saiba.»
23 de Fevereiro de 2014:
«Era um congresso "sem história", diziam. O PSD sai deste congresso com um cabeça de lista às europeias e um candidato presidencial. O novo ciclo político já começou.»
24 de Fevereiro de 2014:
«Marcelo Rebelo de Sousa deu o pontapé de saída na campanha presidencial sem necessidade sequer de abordar o tema. Fê-lo em horário nobre, com os canais informativos de televisão a transmitir em directo, e aproveitando a seu favor o palco do congresso do PSD, que fora montado para outro efeito.»
22 de Maio de 2014:
«Podem as sumidades dos aparelhos inventar as alternativas que quiserem na desesperada recusa de enxergarem o óbvio. É inútil: PSD e CDS estão reféns de Marcelo. E quem não perceber isto não percebe nada.»
6 de Fevereiro de 2015:
«Marcelo Nuno Duarte Rebelo de Sousa mal precisará de percorrer o País em sessões de campanha: já o faz, de algum modo, no telecomício semanal em que se confirma como um dos mestres da comunicação política portuguesa. Com uma linguagem que todos entendem.»
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