Mais um que mordeu o isco
Pois é. Quando se admite que o terrorismo é desencadeado como resposta a uma provocação, em lugar de nos concentrarmos na condenação radical do acto, denunciando o seu desvalor absoluto e intrínseco, acabamos enredados numa discussão sobre a liberdade de expressão e os seus limites. Que desemboca sempre na racionalização do que não tem racionalidade possível e, nos piores casos, em atenuar a gravidade da agressão. Desta vez, quem se estatelou foi o Papa Francisco: