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Mais um ano passou. Passaram os meses, os dias, as horas recheadas de momentos, uns bons outros nem tanto. No tempo que ainda resta para fechar a porta ao velho e abri-la ao novo, fazem-se os habituais balanços, recordam-se os dias felizes, os projectos realizados, lamenta-se um ou outro episódio menos feliz e elaboram-se planos para o futuro. Um novo ano é como um livro em branco que anseia por ser escrito com novos desafios, conquistas e emoções. Todos os dias que passamos são dádivas, ainda que sejam duros, ainda que tenhamos dificuldade em entendê-los, são oportunidades únicas de aprendizagem e desenvolvimento pessoal. Há dias que são quase insuportáveis, em que a dor magoa com uma profundidade atroz, mas tudo passa e o sol brilha sempre mesmo depois de uma tempestade. Temos de pensar no que de bom nos acontece e concentrar tempo e energia nesses pensamentos, para que se multipliquem, para que ganhem forma e se materializem na nossa vida. Que 2015 seja o ano da esperança, no melhor para nós, mas sobretudo em sermos melhores.
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