Ler os sinais
Nas últimas décadas, os dois chefes de governo portugueses que abandonaram funções quando o país se encontrava em situação difícil assumiram, mais cedo ou mais tarde, importantíssimos cargos nas mais relevantes organizações internacionais. Os que por cá ficaram, em contrapartida, acabaram por conformar-se com posições comparativamente menores e houve mesmo um que esteve preso. A bem do país, era bom que António Costa se apercebesse disto o mais rapidamente possível.

