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Delito de Opinião

Leituras

Pedro Correia, 03.02.14

 

«O amor é uma coisa que morre. Uma vez morto, apodrece, mas pode servir de húmus a um novo amor. O amor defunto continua a viver secretamente no novo, de modo que na realidade o amor é imortal.»

Pär Lagerkvist, O Anão (1944), p. 18

Ed. Antígona, 2013. Tradução de João Pedro de Andrade

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