Leituras
«O amor é uma coisa que morre. Uma vez morto, apodrece, mas pode servir de húmus a um novo amor. O amor defunto continua a viver secretamente no novo, de modo que na realidade o amor é imortal.»
Pär Lagerkvist, O Anão (1944), p. 18
Ed. Antígona, 2013. Tradução de João Pedro de Andrade