Leituras
«Num congresso de Informática, em Maio de 1982, Lucas Pires fez, na sua abertura, um discurso de improviso, apelando à necessidade de uma "revolução informática em Portugal". Ali, enunciou que essa revolução precedia uma outra, a da mundialização, e exigia uma "completa alteração das mentalidades e das estruturas, desde logo as da própria Administração Pública". (...) "Se a informação está à mercê de cada um, seria injusto sobrecarregar a memória das pessoas com dados supérfluos que elas podem obter a todo o momento com o concurso de memórias artificiais".»
Nuno Gonçalo Poças, O Príncipe da Democracia, pp. 239-239
Ed. D. Quixote, 2024