Leituras
«O homem é magnífico nos seus extremos - na arte, na estupidez, no amor, no ódio, no egoísmo e até no sacrifício. Mas do que o mundo mais precisa é de uma bondade mediana e constante.»
Erich Maria Remarque, Desenraizados (1939), p. 374
Ed. Publicações Europa-América, 1960. Colecção Século XX, n.º 34. Tradução de Sacuntala de Miranda