Leituras
«Costumava julgar os rostos consoante a sua capacidade de reterem a luz. Era a falta de luminosidade num rosto - até mesmo a ausência de uma promessa de luz - que lhe lembrava, tristemente, a desumanidade do homem para com o homem.»
John Cheever, Parece Mesmo o Paraíso (1982), pp. 90-91
Ed. Relógio d'Água, 2009. Tradução de Maria Carlota Pracana. Colecção Ficções