Lápis L-Azuli
Hoje lemos: Isaac Asimov, "Os Crimes dos Viúvos Negros".
Passagem a L-Azular: "Os livros, senhores, contêm dentro de si a sabedoria acumulada da humanidade, o conhecimento acumulado dos pensadores do mundo, a diversão e a excitação construídas pela imaginação de pessoas brilhantes. Os livros contêm humor, beleza, inteligência, emoção, pensamento e, de facto, toda a vida. A vida sem livros é vazia.
Halsted murmurou: “Hoje em dia há filmes e TV."
Manfred ouviu. Ele disse, com um sorriso: 'Eu também assisto televisão. Às vezes vou ver um filme. Só porque aprecio uma refeição como a que acabamos de fazer não significa que não possa comer um cachorro-quente de vez em quando. Mas não confundo os dois. Não importa quão esplêndidos os filmes e a televisão possam parecer, eles são junk food para a mente, diversão para os analfabetos, um pouco de diversão para aqueles que estão momentaneamente com disposição para nada mais.”
Que os livros são vida, que nos permitem numa só vida viver mais de mil existências, qual delas a mais grandiosa, é a mais pura verdade. Mas que há filmes e séries de TV baseadas em grandes livros, com argumentos e performances que metem os tomos de autor a um canto sombrio da prateleira dos lidos a não reler, também é verdade.
Lembro-me de um par deles, dentre os quais o "tal" do Stephen King, "Rita Hayworth and Shawshank Redemption", ou apenas "The Shawshank Redemption", que é tão bem adaptado e interpretado que nos faz esquecer que já lemos aquele livro.
(Imagem Google)