Já não há por do sol em Sunset Boulevard
(Wally Skalij/Los Angeles Times/TNS)
Pasmamos com o horror que a maior conquista da humanidade pode produzir, quando corre à solta, selvagem, imparável e destruidor. Não olha a status, nem a política ou religião, nem a cor ou raça, nem a género. As vidas que consome são o fuel que o alimenta. É monstruoso porque pode e o poder que tem, ninguém consegue combater, qual feroz paradigma de um auto de fé.
Não reclama com arrogância bufa o Canal do Panamá ou a Gronelândia. Simplesmente destrói, altaneiro, tudo o que lhe calhe em caminho na sua desenfreada corrida, com o desplante de quem se sabe um vencedor.