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Delito de Opinião

Hoje é dia de

Maria Dulce Fernandes, 30.11.22

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Hoje é O Dia Internacional da Cidade Educadora 

«Esta é uma celebração internacional que visa alertar a opinião pública para a importância da educação.

Hoje a data volta a ser assinalada sob o lema escolhido pelas cidades associadas de forma participativa: “A Cidade Educadora, cidade de paz e oportunidades”.»

 

Eu e o meu marido somos bastante  participativos! Existe um número para o qual ligamos sempre que algo está mal, ouvem-nos atentamente e muitas vezes vêm reparar o que não está conforme. Quando acontece haver celeridade e um trabalho bem feito, telefonemas a agradecer.

 

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Hoje é O Dia da Segurança do Computador 

«Este dia foi criado em 1988 nos Estados Unidos para combater os riscos de insegurança dos dados pessoais na utilização de um computador. É uma data que tenta alertar-nos para os perigos que corre qualquer computador não protegido. Tanto em empresas como em casa, é importante tomar medidas de protecção de um computador (e dos aparelhos a ele ligados).

Neste dia podemos fazer um despiste de vírus nos nossos computadores. As senhas devem ser mudadas de seis em seis meses para maior segurança. 

Devemos também fazer cópias de segurança dos dados contidos no computador e fazer compras apenas em sites com protocolo "https" (com a imagem de um cadeado), onde a informação é encriptada.»

 

Curiosamente, creio que o meu computador não tem outro antivírus que não a protecção do Windows. Isto há anos! Não é uma boa prática,  mas nunca me lembro que posso ser "assaltada" e ficar sem as fotos das férias ou as facturas da luz e da TV... 

 

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Em Portugal celebra-se O Dia das Livrarias

«Em 2012 comemorou-se no nosso país o Dia da Livraria e do Livreiro, nessa altura por iniciativa do movimento Encontro Livreiro e da Fundação José Saramago, assinalando o aniversário da morte de Fernando Pessoa e de Fernando Assis Pacheco (este último, precisamente numa livraria de Lisboa) a 30 de Novembro.

Em 2020, e após alguns anos de pausa, a RELI – Rede de Livrarias Independentes - fez renascer a iniciativa para salientar a importância das livrarias independentes no tecido cultural das cidades e na vida de cada leitor. »

“Um famoso adágio diz que conhecimento é saber que o tomate é um fruto; sabedoria é saber que não se põe tomate na salada de frutas. O mesmo se passa com os livros. Conhecimento é saber que os livros se encontram em todo o lado, mesmo em supermercados e bombas de gasolina; sabedoria é comprá-los nas livrarias independentes, de bairro, de conforto. Ainda por cima com uma vantagem extra: é nelas que podemos encontrar verdadeiros livreiros, os linces da Malcata do comércio.” 

Pedro Vieira

 

Ir à Baixa com a minha Mãe, para mim, tinha sempre uma cenoura na ponta da vara, que era ir à Bertrand, à Ferin, à Sá da Costa... na verdade só recorria a outras se não encontrava o que procurava na Bertrand. Um livro para dar ao meu pai era sempre algo em que pensava bastante antes de comprar. "Mataram a Cotovia" foi um dos primeiros. Como estava desejosa de o ler, comprei para oferecer ao meu pai no aniversário. A quem possa pensar que é cínico, entenda que foi muito prático. Eu tinha 16 anos e não trabalhava. Ganhava umas gorjetas por entregar fatos e pintava pratos para turistas. Esticava os escudos para conseguir dar presentes de aniversário, por isso tentava tirar o melhor partido das situações. Depois, e porque sabia que a II Guerra Mundial o fascinava, vai de comprar todos os livros do Leon Uris sobre o tema, alguns adaptados a filmes que já tínhamos visto. E sempre por aí fora. O cheirinho a livro não tem igual e as livrarias então são inebriantes. Tenho saudades de ir à Bertrand do Chiado, era muito mais aconchegante do que qualquer outra. Normalmente fico-me por aquelas da grande superfície mais próxima, que têm sempre de tudo, apesar de serem mais frias e impessoais. Lembro-me de na Bertrand do Chiado me interpelarem a oferecer ajuda, enquanto nas das grandes superfícies nem sempre é fácil encontrar um "funcionário de secção" que ajude a encontrar um título.

 

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Hoje assinala-se O Dia em Memória das Vítimas da Guerra Química 

«Este dia pretende homenagear todas as vítimas das guerras químicas e promover o cumprimento da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização de Armas Químicas e sua Destruição (1993), destacando os ideais de paz, segurança e multilateralismo. Esta data foi instituída em 2015.»

 

Os gases e agentes químicos mais conhecidos por terem sido utilizados em actos terroristas e na "solução final" são Zyklon B, o cloro (asfixiante), o gás mostarda (que produz bolhas dolorosas em todo o corpo) e agentes neurotóxicos como o sarin, o VX e o Novichok (que produzem paralisia e a morte). Em 1988 Ali o Químico, no contexto do genocídio no Curdistão, mandou bombardear Halabja com gás mostarda e gás sarin. Foi julgado e condenado à morte por crimes contra a humanidade. Depois da " solução final" é difícil entender como estes facínoras continuam a mandar matar homens, mulheres e crianças sem um pingo de remorso.

 

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Hoje é O Dia da Mousse

«Tradicionalmente francesa, a mousse é uma sobremesa conhecida em todo o mundo. A mais popular é a de chocolate, primeira versão a ser criada. No século XIX, era comum misturar outros ingredientes à chamada “espuma” (feita de claras de ovos ou nata de leite) para dar sabor tanto a receitas doces quanto salgadas. No início do século seguinte, o pintor Henri Toulouse-Lautrec teve a ideia de misturar chocolate amargo à espuma, dando origem ao que então chamou “maionese de chocolate”. Com o tempo, a receita foi mudando, assim como o seu nome, e chegou à mousse que conhecemos hoje".

 

Mousse que é mousse, não cai da colher. Basta ovos, açúcar, chocolate com 80% de cacau e manteiga sem sal. O segredo está em bater tudo por ordem, durante o tempo necessário. Quem disser que faz mousse em 5 minutos, não faz bem feito. Não pode. A mousse escorre e sente-se o açúcar. Isso é um doce de chocolate e dificilmente se poderá chamar de mousse.

(Imagens Google)

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