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Delito de Opinião

Hoje é dia de

Maria Dulce Fernandes, 31.10.22

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Hoje celebra-se O Dia Mundial da Poupança 

«O objectivo deste dia é sublinhar a necessidade de poupar. Uma necessidade reforçada em tempo de graves contingências financeiras, como aquele em que vivemos.

A ideia de criar uma data especial para promover a noção de poupança surgiu em Outubro de 1924, durante o primeiro Congresso Internacional de Economia, em Milão. Este dia passou a ser assinalado a partir do ano seguinte, pelo Instituto Mundial de Bancos de Poupança, em 1925, também em Itália.

Os estudos demonstram que nos períodos de crise registam-se os maiores índices globais de poupança. As famílias portuguesas têm feito esforços para reduzir custos e conseguir poupar.

Para auxiliar e facilitar a poupança, existem cada vez mais ferramentas e técnicas fornecidas por entidades bancárias, governos e economistas. Na internet também se encontram vários sites destinados à poupança.»

 

- No poupar é que vai o ganho, A poupar se gasta e a gastar se poupa, Poupar enquanto há; não havendo, poupado está, Mais vale poupar no princípio que no fim, Grão a grão enche a galinha o papo.

São vários os provérbios que nos alertam para sermos mais formigas do que cigarras da fábula de Esopo. Tenho para mim que as cigarras apenas mudam para pior, que para elas o ter esmaga o poder e depois... depois engrossam a estatística da pobreza em Portugal. É certo que a o nível de vida se degradou bastante e quem vivia bem passou a viver assim assim, e que para manter o status quo é preciso dar passos maiores do que as pernas. 

Deixo ainda uma frase do Tio Patinhas, que é o meu mentor financeiro, apesar de eu não ter uma caixa forte: "Tostão poupado é tostão ganho."


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A 31 de Outubro assinala-se O Dia Mundial das Cidades

«Esta data foi instituída pela ONU. Pretende sensibilizar a comunidade internacional para a urbanização global e fomentar a cooperação entre estados para enfrentar os desafios da urbanização, além de incentivar o desenvolvimento urbano sustentável.

O tema deste ano é "Valorizar as nossas comunidades e cidades", pelo que se pretende evidenciar o papel importante que as comunidades locais têm em manter a segurança, contribuir para a economia e na defesa da igualdade e justiça através dos seus movimentos organizados.»

 

No alto de uma torre deu-me qualquer Templo, de uma qualquer fé, do meio de uma ponte que, imensa atravesse o rio de margem a margem, no centro verdejante de um parque ou de um jardim. Do topo de um edifício central, vemos a cidade. A cidade é luminosa e tem uma magia própria. Eu adoro a minha cidade. Em caminhadas diárias vou andando, para poder andar, vou andando por aí. Caminho amiúde pelo passeio marítimo. Hoje vim a matutar no antigo restaurante "Mónaco", onde o Tobias tocava piano, onde todos que eram ou queriam ser alguém marcavam presença diária, onde a elite Internacional marcava passagem, com jantares faustosos e glamorosas festas dançantes. 

Há alguns anos que p'ra ali está, encerrado, abandonado, uma ruína. Já li que vai ser um hotel... mais um. Era o nosso Rick's Café, apenas não era Américain, mas tinha a luz e a mística que a sétima arte confere aos locais de culto.

 

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Hoje é O Dia das Bruxas

«O Dia das Bruxas, ou Halloween, é celebrado na noite de 31 de Outubro. As crianças mascaram-se com visuais assustadores e percorrem as ruas em grupo, batendo de porta em porta a pedir guloseimas às pessoas. Quando a porta abre costumam dizer "doçura ou travessura?" Se não lhes derem doces ou guloseimas, as crianças têm permissão para fazer uma travessura.

O Dia das Bruxas é uma celebração pagã que surgiu há mais de dois mil anos. Teve origem no povo celta, que festejava as boas colheitas do ano. A comemoração original chamava-se Samhain, que significa "fim de Verão".

No Reino Unido, a data passou a marcar o Dia de Todos os Santos, daí ter surgido o nome Halloween, pois este resulta da junção dos termos hallow, que significa "santo", e eve, que significa "véspera".

Portugal não tem uma tradição tão forte neste dia, mas também é celebrado no nosso país, sobretudo pelas crianças e jovens, que saem às ruas para fazer travessuras. Em Montalegre, Trás-os-Montes, realizam-se encenações especiais.»

 

A veneração ao horror tem sido introduzido dia a dia, cada vez mais nas nossas vidas. É o horror da guerra. É o horror da fome. É o horror da morte no mar, o fim da esperança e do sonho e da vida. O horror já não nos abala. Tem-nos sido inoculado todos os dias, em doses maciças. Tudo o que é dantesco ou assustador nos instila a adrenalina tão necessária à reacção acalorada, que durará talvez dois ou três minutos. É quanto basta.

Hoje celebra-se o  horror. Outra festa importada é certo, mas as suas raízes celtas tornaram-na pluricultural. 

Vou fazer múmias de salsichas para os meus netos e ver o Nightmare Before Christmas, o melhor filme de Halloween de sempre. 

(Imagens Google)

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