Hoje é dia de
Hoje é O Dia Internacional para a Sensibilização do Cancro da Tiróide
"A sublinha a importância da detecção precoce desta patologia cuja incidência tem vindo a aumentar em Portugal.
O cancro da tiróide é um tumor maligno da glândula tiroideia, que surge habitualmente sob a forma de nódulo do pescoço, quase sempre sem dor.
O aumento notório de casos de cancro diferenciado da tiróide deve-se também à maior sensibilidade dos meios auxiliares de diagnóstico. Há maior risco em pessoas submetidas previamente a radioterapia da cabeça e pescoço ou outra forma de radiação, com história familiar de patologia maligna da tiróide, quando apresentam determinadas patologias malignas endócrinas.
O prognóstico do cancro da tiróide é, em geral, excelente, embora cerca de 20% dos casos possam ter um prognóstico mais reservado. O diagnóstico e tratamento precoces são determinantes.
Determinante é, também, manter uma vigilância periódica – crucial nos primeiros 5 a 10 anos, podendo prolongar-se para toda a vida –, essencial para a detecção precoce de uma eventual recidiva. Ainda que na maioria dos casos a doença esteja localizada, por vezes pode haver metástases no pescoço e outras partes do corpo."
Como todas as doenças com poder terminal, poderá eventualmente não vir a ser uma sentença de morte se detectado e tratado a tempo.
No dia 24 de Setembro assinala-se O Dia Internacional do Coelho
"O Dia Internacional do Coelho é festejado todos os anos no último sábado de Setembro. Para promover a protecção desta espécie animal, tanto em estado selvagem como doméstico. Os coelhos são vítimas mortais do homem, quer na realização de testes com fins cosméticos e farmacêuticos, quer na caça, na cozinha, ou no vestuário.
Pode viver em prados, florestas, bosques, campos, quintais, áreas húmidas, desertos e até dentro de casa, como animal de companhia. Está associado à fertilidade, à inocência, à Páscoa e à Primavera.
O coelho vive, em média, cerca de três anos. E consegue atingir os 55 km/h para fugir aos inimigos."
Não como coelho. Na pré-história da nossa existência e muito antes da quinta na Barra Cheia, a avó Hortense veio de Gaviãzinho fazer uns exames a Lisboa e, como era costume, ficava connosco por uns tempos. Numa dessas visitas, trouxe um cesto fechado com serapilheira, de onde saltaram três coelhinhos lindos e brincalhões. As horas pós-escolares eram passadas à volta deles que nos vinham comer à mão, entabulando brincadeiras engraçadas. Foi assim por alguns dias. Uma tarde, regressada da escola, fui à varanda, mas tinham desaparecido. Ninguém soube dizer coisa alguma. À hora de jantar descobrimos tudo. Creio que ninguém jantou. Não como coelho.
(Imagens Google)