Hoje é dia de
Neste dia 23 de Abril comemora-se O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor

"O Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor assinala-se, anualmente, a 23 de Abril. É celebrado neste dia por ocasião do aniversário da morte de diversos autores conhecidos, como William Shakespeare, Miguel Cervantes e Inca Garcilaso de la Vega. Este dia foi proclamado na 28.ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em 1995.
O seu propósito é encorajar a leitura e promover a protecção dos direitos de autor. Destaca-se ainda a importância dos livros enquanto elemento basilar da educação e do progresso de uma sociedade.
Guadalajara (México) foi nomeada Capital Mundial do Livro para 2022 pela directora-geral da UNESCO, Audrey Azoulay."

Não há nada nem ninguém que tenha a capacidade de nos apaixonar, arrebatar, surpreender, cativar, emocionar e até mesmo enraivecer mais fácil e rapidamente do que um livro.
Um bom leitor trata os seus livros como amigos: novas amizades que poderão transformar-se em belas amizades, amigos de todos os dias, velhos amigos que gostamos de rever e aquelas amizades para a vida inteira, que nos são preciosas e guardamos com desvelo e carinho.
É o melhor presente, o que nos faz companhia, que acompanha em silêncio o nosso folhear, que humildemente se deixa escrevinhar, dobrar os cantos, molhar na praia, sujar ao pequeno-almoço com respingos de café. E dorme sereno à nossa cabeceira sem exigir nada mais do que o afago de uma mão amiga.
Um livro é uma vida que podemos viver quantas vezes nos apetecer.

"A propriedade intelectual é um conjunto de direitos que abrange as criações do conhecimento humanos - criações intelectuais e divide-se em duas grande áreas - Direito de Autor e Direitos Conexos e Propriedade Industrial."
O Direito de Autor visa proteger as obras literárias e artísticas e abrange direitos de carácter patrimonial e direitos de natureza pessoal, denominados direitos morais."
“É coisa tão dificultosa acomodar-se a trabalhar para viver, quem está costumado a outra vida, que esta mesma dificuldade é a que inventou a arte e artes de furtar.”
António Vieira
Porque no final de contas é isto mesmo, ainda que amiúde aconteça involuntariamente ou por desconhecimento de causa. Afinal está tudo online.
É da mais premente importância proteger todas as obras literárias, em texto ou com teor gráfico, da fogueira da cirílica vaidade do Carniceiro, para que a infâmia do Bücherverbrennung de 1933 não volte a repetir-se.
(Todas as fotos do Google)

