Fluxos de apropriação
Pois. Essa coisa dos fluxos de significação parece-me muito bem. Mas, nesse caso, em homemenagem à criatividade da artista reconhecida internacionalmente, talvez se pudesse ter deixado a significação fluir um bocadinho mais. Digo eu. Ora vejamos:
a) no site do COI, a propósito de pequenas moedas em cuproníquel:
b) no site da jovem artista conhecida pelas suas esculturas e instalações com um agudo sentido de escala e domínio da cor em objetos do dia-a-dia e de elementos da cultura tradicional que nos revela novos fluxos de significação e, ao mesmo tempo, uma visão cúmplice e crítica da sociedade contemporânea, a propósito de uma instalação com 385 x 225 x 50 cm composta por talheres em plástico translúcido, ferro pintado, corrente metálica, motor, fonte de alimentação e instalação sonora:
E vai daí, se calhar não. Eu é que me precipitei e isto está tudo enquadrado nas dimensões de descontextualização e, sobretudo, de apropriação. Desculpem lá o tempo que vos fiz perder, sim?