Feira do Livro de Lisboa, edição 2025
A história repete-se. Vou à Feira do Livro apenas com a intenção de espreitar escaparates de alfarrabistas e "passar em revista" os pavilhões das editoras a que me ligam laços afectivos - Guerra & Paz, E-primatur, Contraponto.
Como compro livros durante o ano inteiro, digo sempre para mim mesmo, a cada Feira que passa: «Desta vez é só para ver.»
Puro engano: continuo a vir de lá com a mochila cheia. Tendo a sorte de receber também livros oferecidos por pessoas que me são mais próximas. Gosto que me ofereçam livros, tal como gosto de os oferecer. Faz parte dos salutares rituais da vida.
Deixo aqui a colheita deste ano. (Como foi a vossa?)
Para mais tarde recordar, certamente com um doce travo de nostalgia.
ADENDA:
Sobre dois destes livros já escrevi aqui: História de um Homem Comum (George Orwell) e Visitar Amigos (Luísa Costa Gomes).