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Delito de Opinião

Ética republicana.

Luís Menezes Leitão, 29.06.18

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Um exemplo típico da ética republicana é este parecer do parlamento, a dizer que os deputados podem declarar a morada que quiserem para efeitos de receber subsídio de deslocação, que ninguém se vai dar ao trabalho de os fiscalizar. Não me espantaria que a esmagadora maioria dos deputados passasse de repente, em consequência deste parecer, a residir na Ilha do Corvo. O que o país sabe hoje sobre os nossos políticos é apenas isto: que não há limites para a sua falta de vergonha.

3 comentários

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    Vento 30.06.2018

    Mas os marxistas estão a ir mais longe: os tipos agora querem controlar quem compra mais de 15.000 euro em batatas fritas e pipocas. E se alguém quiser branquear o que come, os advogados têm de fazer o papel de delatores. Eu sabia que os marxistas tinham de arranjar um esquema para evitar fugas ao imposto sobre os fritos, sal e doce e até mesmo para as transacções alimentares paralelas.
    Porra, já não bastavam as transacções paralelas para o tabaco, cujo contrabando aumentou depois que decidiram em nome da saúde sacar umas gorjas aos fumadores, que agora também se tem de inventar uns esquemas parcelares para adquirir pipocas e batatas fritas.

    Já decidi que a partir de agora quando comprar batatas fritas em valor igual a 15100 euro o comerciante vai ter de me fazer um desconto. E vou avisar a família que tudo quando diga respeito a compras alimentares cá para a coisa nostra cada um vai ter plafond para comprar até 14999 euro em pipocas.

    https://www.sapo.pt/noticias/economia/lojas-obrigadas-obrigadas-a-identificar-quem-_5b375c125a61d8de73acc8b0
    Valha-nos a pedagogia da ASAE. Que haja algumas autoridades que nos protejam.

    https://eco.pt/2017/11/09/presidente-do-supremo-critica-nova-lei-sobre-branqueamento-de-capitais/?utm_source=sapo

    Há uns dias falava com um conhecido, que tem como actividade o pedir, e este confidenciava-me ter sido preso no passado por ter batido uma carteira. Perguntei-lhe pormenores, e ele informou que tinha sido preso de noite.
    Tive de o avisar que agora os marxistas estavam a cortar nas horas extraordinárias. Mas também que ele não devia trabalhar mais de 35 horas semanais, mesmo sendo empresário em nome individual. Perguntou-me o porquê. Respondi-lhe que não era de muito bom tom que os estrangeiros da sua classe profissional soubessem que em Portugal, durante as horas de trabalho estipuladas, existia baixa produtividade.
    Mas também aconselhei-o, caso ele verificasse não ter mãos a medir para as encomendas, a criar turnos e a contratar pessoal. Pois desta forma contribuiria para o aumento do emprego e a melhoria de vida dos agregados familiares.

    Mas ele respondeu-me que não contrataria trabalhadores por causa dos subsídios de férias, de Natal e do 13º. mês. Insisti nos conselhos, e indiquei-lhe que poderia falar com os seus colegas de actividade a usarem o regime de outsourcing, criando uma empresa para este fim, para diminuir custos operacionais.
    Mas ele não foi em conversas. Respondeu que era preferível ser pedinte a ter que optar por tantos encargos que o arruinariam. O nosso amigo luck concordará que o marxismo retira a capacidade empreendedora.
    Onde já se viu um tipo ser preso por fazer horas extraordinárias!?
  • Sem imagem de perfil

    Anónimo 01.07.2018

    E continua a paranóia com o marxismo. Eu espero mesmo que "Vento" e "lucklucky" sejam a mesma pessoa porque disseram-me que a ala psiquiátrica só tem uma vaga.
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