Então agora não faço mais nada?
Só pode ser uma manobra de diversão relativa ao episódio do Ministro bizarro. Ainda o caso anterior não tinha arrefecido e já o governo está a braços de mais uma violação da lei das incompatibilidades.
Foto O Setubalense
Desta vez é a empresa da família de Pedro Nuno Santos, e que ele próprio detém 1% do capital, que beneficiou de um contrato de ajuste directo. A história está aqui bem explicada no Observador. Não faltarão devotos socialistas a, do nada, arrancarem explicações que nunca serão mais do que explicações para si próprios. A ilegalidade é óbvia e inabalável e a sanção prevista pela lei é a demissão.
Ficamos a aguardar por mais reacções.