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Uma das opiniões mais ouvidas sobre o estranho caso do primeiro-ministro relapso, é a de que uma situção destas seria de tal forma ridícula que jamais alguém com as responsabilidades de Passos Coelho cometeria um erro de principiante desta natureza. Isto é, numa linguagem prosaica, Passos Coelho teria de ser muito burro para se deixar apanhar numa destas. Todavia, tais comentários não tiveram em conta algo que se torna cada vez mais uma evidência: Passos Coelho não é, de facto, muito esperto: Passos diz que "estava convencido" de que não era obrigatório pagar à Segurança Social.
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