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Delito de Opinião

DELITO há dez anos

Pedro Correia, 29.05.22

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José António Abreu: «Não estou cá. Ou melhor, não estou aí. Estou, há pouco mais de três horas, aqui. E ainda não ouvi falar de Miguel Relvas uma única vez. Claro que também não percebo patavina do que eles dizem...»

 

José Navarro de Andrade: «O caso-Relvas deve estar na recta final porque o Professor Marcelo já opinou. E quando ele opina a sua mágica opinião é terminal e decisiva, seja quanto ao plantio da batata, seja relativamente à fusão do átomo. Mesmo que não passe de uma opinião libérrima do estorvo dos factos apurados e discriminados, como ele próprio Professor o afirma para melhor certificar a sua opinião

 

Luís M. Jorge: «Eles apelam à produtividade comentando blogs durante o expediente. Eles querem mais empreendedores mas nunca criaram uma empresa. Eles invectivam o facilitismo em parágrafos de mau português. Eles exigem mais trabalho e menos conversa enquanto conversam e não trabalham. Eles são os mártires da opinião, último refúgio da pátria contra a obsolescência.»

 

Rui Rocha: «As palavas em título foam pofeidas pelo Pesidente Cavaco Silva na ecente visita a Nãoseionde. O Pesidente tem azão, clao. Poquê? Oa, poque não há bom vinho sem uma boa olha de cotiça. Na vedade, não devemos subestimá a impotância da olha na qualidade do vinho. Inicialmente eam utilizados outos mateiais como estopa, pano, quina de cavalo ou pegaminho. A ideia de empegar a cotiça como olha é atibuída a Dom Peignon