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Delito de Opinião

DELITO há dez anos

Pedro Correia, 04.03.22

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Ana Vidal: «O estado de graça de Viva La Vida em breve se desvaneceu. A primeira acusação de plágio, objecto de uma acção em tribunal, partiu de uma banda americana pouco conhecida chamada Creaky Boards, que reclamava para si a autoria da música. Ironicamente, a canção dos Creaky Boards tinha o nome de The Songs I Didn’t WriteAndrew Hoepfner, o vocalista, alegou que Chris Martin tinha ouvido a música num show ao vivo em Nova Iorque, em Outubro de 2007.»

 

Helena Sacadura Cabral: «Com amigos destes é melhor ter inimigos. Mesmo que não chorem..

 

João Carvalho: «Por que será que os jornalistas da RTP precisam das ajudas externas e não são capazes de nos transmitir com lucidez e clareza as notícias?»

 

José António Abreu: «Há quase trinta anos, Born in the USA era uma crítica que soava a hino patriótico. Os republicanos, então no poder, pouco afectados se sentiram (num comício durante a campanha presidencial de 1984, Reagan chegou a mencionar Springsteen como alguém com uma mensagem similar à dele). We Take Care of our Own, constituindo um lamento sobre a situação actual dos Estados Unidos, arrisca-se a despoletar reacções similares. Na música, como na política, como de resto em quase todos os campos nesta era de análises rápidas, o que parece é – e um hino patriótico tende a beneficiar o poder.»

 

Luís Menezes Leitão: «Com estas medidas nem em 2015 nem sequer em 2115 a Grécia irá conseguir regressar aos mercados, pelo que o seu destino é ir de programa de ajustamento em programa de ajustamento até atingir o colapso total, quando da troika lhe disserem: "Basta! Já não emprestamos mais nada". E a Portugal vai suceder exactamente a mesma coisa, pois o regresso aos mercados em 2013 é outra miragem, com os valores já conhecidos de agravamento da recessão e do desemprego.»

 

Zélia Parreira: «Regressei a Moura logo que pude. Na verdade, a minha condição de trabalhadora estudante fez com que nunca a deixasse. Trabalho aqui, para esta terra que agora é minha e dos meus filhos. Cada dia é uma nova oportunidade de fazer algo por esta terra, por estas pessoas que insistem, persistem, não desistem. Ficámos sem comboios, sem hospital, estamos a ficar sem postos de GNR, sem postos de saúde, sem postos de CTT. Estamos a ficar sem centro de saúde. Estamos a ficar sem gente.»

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